sábado, 23 de outubro de 2010

Ressaca moral

Oi, gente!!!

Tempinho que passei por aqui neh?!

A falta de atualizção tem sido preguiça mesmo. (Que feio isso!!)

Eis que aqui estou, em mais uma promessa de manter esse blog atualizado.



O fato é que hoje estou de ressaca moral!! Seria cômico, se não fosse trágico. Seria trágico, se não fosse cômico.
Alguém me explica por que o álcool é tão cruel com as pessoas? rs
Nossa!!Quanto drama neh?!
Mas é isso mesmo. A bebida entra e a verdade sai.

Quero deixar claro que não estou fazendo campanha contra o álcool. Longe de mim uma coisa dessa!!

Mas como tudo na vida, ele tem seus prós e seus contras, e é desses que tenho receio.
Aliás, não somente eu, a grande maioria. Concordam?
Falamos o que queremos, o que não queremos, o que deveríamos e o que não deveríamos.
Maldita sinceridade alcoólica!

E depois da merda feita, o que fazer??

Melhor não fazer nada!! Merda quanto mais mexe mais fede.

Tente apagar o epidsódio da memória, afinal não é tudo que você vai, pode ou deve contar para os seus netos.

E é o que eu vou fazer, se é que é possível!!! rs



Hoje vou postar uma música que não tem muito a ver com o que eu estava falando,
mas é uma letra 'intensa' (bota intensidade nisso!!), a qual estava ouvindo a poucos instantes.

Espero que curtam assim como eu!!!

Beijos e até a próxima!!



Lúxuria

(Isabella Taviani)



Dobro os joelhos

Quando você me pega, me amassa, me quebra,

Me usa demais

Perco as rédeas
Quando você demora, devora, implora sempre por mais
Eu sou navalha cortando na carne
Eu sou a boca que a língua invade
Sou o desejo maldito e bendito, profano e covarde
Disfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto, me dobro,
Nem lhe cobro rapaz
Ordene e não peça
Muito me interessa a sua potência, seu calibre e seu gás
Sou o encaixe, o lacre violado
E tantas pernas por todos os lados
Eu sou o preço cobrado e bem pago
Eu sou um pecado capital
Eu quero é derrapar nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber o que dele escorre pela pele
E nunca mais esfriar minha febre

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